domingo, 27 de setembro de 2009

Contagem Regressiva

Faltam apenas três dias para começar um dos maiores eventos de pilates do mundo, a 6th polestar international conference será realizada em salvador entre 1 a 3 de Outubro, os educadores físicos Marcus Falcão e Silvania Moraes e a fisioterapeuta Larissa Netto tem presença garantida no evento, sempre investindo em conhecimento para prestarem um serviço de excelência aos seus clientes.

domingo, 6 de setembro de 2009

Pilates: Tratamento e Prevenção de Hérnias de Disco




















A hérnia de disco é uma patologia da coluna vertebral relacionada ao deslocamento da parte interna do disco intervertebral para fora de seu lugar. Mas antes, vamos entender os conceitos. Entre as vértebras temos os discos intervertebrais, cartilagens fibrosas que acompanham o formato das vértebras e tem como função amortecer impactos, amenizar atritos e permitir maior mobilidade entre as vértebras.
Devido à força da gravidade, tensão do dia-a-dia, vícios/desvios posturais, envelhecimento ou tipo de movimento realizado pelo indivíduo, o espaço entre essas vértebras diminui e o disco é pressionado e até desgastado. Quando este desgaste é muito grande pode ocorrer uma ruptura no anel (a parte externa do disco), deslocando o núcleo discal para fora. Geralmente esse fragmento do disco que escapa comprime alguma(s) raíz(es) do nervo ciático, causando dor em uma das pernas. Dores musculares, pela compensação postural, e formigamntos nos braços também pode acontecer.
Em muitos casos de comprometimento intenso da raiz nervosa, é indicado a cirurgia. Em outros, o tratamento da hérnia de disco pode ser através de mdicamentos que reduzem a dor e a inflamação, além de fisioterapia. Entretanto, muitos médicos vem indicando a prática de PILATES como parte do tratamento devido aos excelentes resultados que o método vem proporcionando a este público também.
O PILATES promove a estabilização da hérnia de disco, possibilitando uma vida saudável e sem dor. O método se fundamenta, entre outros, nas forças centrais do corpo – CORE – que inclui o complexo lombar pélvico dos quadris, ou seja, esses grupos musculares centrais vão absorver grande parte do impacto, estabilizando sobretudo as articulações da coluna. Além de restabelecer os espaços intervertebrais através do fortalecimento e alongamento dos grupos musculares, resultando em uma maior proteção dos discos intervertebrais e alinhamento da postura adequada. Desta forma, os sintomas que tanto incomodam tem uma melhora significativa, possibilitando as práticas das atividades da vida diária e profissional de forma satisfatória e segura.


Fonte: http://www.flexuspilates.com/


Fonte: Revista Pilates

Pilates no tratamento e prevenção de osteófitos ("Bico de Papagaio")
















O osteófito, ou popularmente bico-de-papagaio, caracteriza-se por pequenas expansões ósseas originadas pela profusão progressiva do anel fibroso do disco intervertebral. Trata-se de uma reação do organismo para absorver melhor a sobrecarga da articulação sobrecarregada.
Os efeitos são agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, conduzindo a uma aproximação das vértebras e compressão da raiz nervosa, resultando em fortes dores, formigamentos e limitação de movimentos.
É comum que o osteófito apareça nos calcanhares, nas bordas das vértebras, geralmente na altura dos discos intervertebrais da região do pescoço, coluna torácica e lombar, porém, qualquer articulação do corpo pode ser afetada.
A causa do “bico-de-papagaio” pode ter influência da espondilose, da pré-disposição genética, da sobrecarga articular (sobrepeso e obesidade), do sedentarismo, de esforços repetitivos, de alguma anomalia na articulação (inflamação, trauma, fratura, ligamentos rompidos, etc.), desvios angulares (joelhos varo ou valgo), malformações dos quadris, ou simplesmente pela quantidade de impactos aos quais estamos sujeitos desde a infância.
Porém, é sobretudo, a adoção de posturas incorretas ao longo do tempo que leva ao aparecimento de lesões nas articulações vertebrais. Muitas vezes o problema também se instala por conseqüência de um processo de artrose.
Algumas pessoas podem não apresentar sintomas, porém, na primeira incidência de desconforto ou dores no quadril, virilha, costas, pescoço ou em outras regiões, recomenda-se a procura imediata de um ortopedista. Quando tratada corretamente e a tempo, o quadro pode apresentar queda significativa nas dores e melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida do paciente, entretanto, sem recuperar a cartilagem perdida.
AÇÃO DO PILATESComo um dos principais sintomas de quem tem osteófito é a dor, o indivíduo geralmente entra em um ciclo: os movimentos e o padrão postural acabam comprometidos, conduzindo a um desequilíbrio e fraqueza muscular por compensação e desuso, que por sua vez, intensificam os dois primeiros citados e assim por diante.
O Pilates auxiliará de forma satisfatória a melhora da qualidade de vida, tornando possível a realização das atividades da vida diária tranquilamente. Os exercícios prescritos serão específicos, direcionados e adaptados de acordo com as particularidades do indivíduo, visando entre outros, fortalecimento e alongamento dos músculos, com foco especial na região afetada e no reequilíbrio dos grupos musculares.
Assim, apesar de o osteófito continuar instalado, a dor será estabilizada devido à estrutura corporal mais forte, flexível e alinhada.
A melhor alternativa continua sendo a prevenção. Quanto antes incorporar novos hábitos, menores as chances de ocorrer um osteófito no futuro. E o Pilates também se mostra bastante efetivo para a prevenção.

Fonte: http://www.flexuspilates.com.br/

Fonte: Revista Pilates

Pilates e a Osteoporose
















A osteoporose é uma doença caracterizada pela reduzida densidade e qualidade dos ossos, que conduz ao enfraquecimento do esqueleto e ao aumento do risco de fraturas, particularmente da coluna vertebral, do punho, úmero (braço) e quadril.
O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis hormonais do organismo. O estrógeno – hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade – ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea. Quando caem os níveis deste hormônio, os ossos passam a incorporar menos cálcio, tornando-se mais frágeis.
São alguns fatores de risco para desenvolver a doença: sedentarismo, tabagismo, histórico familiar, ligadura das trompas, baixa ingestão de cálcio, retirada cirúrgica de ovários sem reposição hormonal, entre outros.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, para prevenir e combater a osteoporose é preciso ser ativo, praticando exercícios físicos com regularidade e orientação profissional.
“Praticar exercícios melhora as condições dos músculos e ligamentos, promove o aumento da massa muscular e proporciona maior desenvoltura e segurança nos movimentos e funções articulares. Tudo isso contribui para evitar a perda de massa e aumenta a resistência óssea”, ensina a fisioterapeuta Patrícia Faria.
A prática de exercício físico preserva a massa óssea, tanto por ação direta do impacto sobre o esqueleto, como por ação indireta, pelo aumento da força muscular. Para indicar a melhor atividade ao paciente, o profissional leva em conta as condições de saúde do indivíduo. É preciso avaliar sua composição corporal para determinar o percentual e a distribuição de gordura, além de analisar a postura e realizar testes de força muscular e de flexibilidade.
A fisioterapeuta Loan Williams indica a prática de Pilates como mais uma atividade eficaz na luta contra a osteoporose. A atividade é um método de condicionamento físico e mental que trabalha o corpo de forma global, com equipamentos que visam a fortalecer músculos e articulações. Segundo ela, através do método pode-se executar um programa de construção óssea.

(Fonte: Internacional Osteoporosis Foundation; http://www.osteofound.org/)




Fonte: Revista Pilates